Alegria Breve - Vergilio Ferreira
Os Sete Minutos", de Irving Wallace
"Vamos aquecer o sol" de José Mauro de Vasconcelos
Confissão de Lúcio, de Mário de Sá Carneiro
Sidharta
Morte em Veneza - T. Mann
"Para Sempre" de Vergílio Ferreira
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhã
A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge.
Vão ser estas as minhas proximas compras... e as minhas leituras até ao final ddo verão... que a viagem de comboio até a Amadora sempre me permite ler...
Agora estou a acabar o levantado do chão de Saramago e depois vou ler O Tempo dos Espelhos do Julio Machado Vaz...
sábado, 31 de março de 2007
o que li...
De todos os livros que já li até hoje vou mencionar 3 que por uma razão ou outra mexeram com a minha maneira de ser..
tinha 11 anos quando o meu pai me deu a Ler os Maias de Eça de Queiroz...
Aos 23 Li o Perfume ( este livro tem o dom de ser amado por uns odiado por outros)
Aos 33 li Kafka a beira Mar este livro surreal, mas com um significado muito grande para mim...
Li muitos mais, e ainda leio...
Agatha Christie, Patricia Cornwell, Arturo Pérez-Reverte; Isabel Allende, Luis Sepulveda, Pedro Paixão, Saramago, Vergilio Ferreira e poesia muita poesia... e muitos outros sou curiosa e leio quase todo o que me dão...
tinha 11 anos quando o meu pai me deu a Ler os Maias de Eça de Queiroz...
Aos 23 Li o Perfume ( este livro tem o dom de ser amado por uns odiado por outros)
Aos 33 li Kafka a beira Mar este livro surreal, mas com um significado muito grande para mim...
Li muitos mais, e ainda leio...
Agatha Christie, Patricia Cornwell, Arturo Pérez-Reverte; Isabel Allende, Luis Sepulveda, Pedro Paixão, Saramago, Vergilio Ferreira e poesia muita poesia... e muitos outros sou curiosa e leio quase todo o que me dão...
terça-feira, 27 de março de 2007
Agradecimento
Em primeiro lugar quero agradecer a todos por terem participado neste meu desafio e aos que quiserem participar...
Em segundo lugar vou publicar a minha escolha final até ao final desta semana, pois vou dedicar-me atentamente a ler todas as vossas sugestões e ver quias se enquadram comigo e então informar vos ei da minha decisao de compra... e desta forma engrossar a minha biblioteca...
mais uma vez obrigada a todos...
Ps... podem continuar a enviar sugestões...
Em segundo lugar vou publicar a minha escolha final até ao final desta semana, pois vou dedicar-me atentamente a ler todas as vossas sugestões e ver quias se enquadram comigo e então informar vos ei da minha decisao de compra... e desta forma engrossar a minha biblioteca...
mais uma vez obrigada a todos...
Ps... podem continuar a enviar sugestões...
o abssinto escolheu
D. Quixote - Cervantes
Madame Bovary - Flaubert
Tom Sawyer- Mark Twain
Werther - Goethe
Contos - Eça de Queiróz
Mulheres - C. Bukowsky
A genealogia da moral - Nietzche
O Estrangeiro - Albert Camus
Laranja mecânica - Anthony Burguess
Morte em Veneza - T. Mann
O Processo - Kafka
O velho e o mar - Ernest Heminghway
A náusea- J-P Sartre
Só- António Nobre
Cem anos de Solidão - Gabriel Garcia Marques
O principezinho
A insustentavel leveza do ser
Sidharta
D. Quixote - Cervantes
Madame Bovary - Flaubert
Tom Sawyer- Mark Twain
Werther - Goethe
Contos - Eça de Queiróz
Mulheres - C. Bukowsky
A genealogia da moral - Nietzche
O Estrangeiro - Albert Camus
Laranja mecânica - Anthony Burguess
Morte em Veneza - T. Mann
O Processo - Kafka
O velho e o mar - Ernest Heminghway
A náusea- J-P Sartre
Só- António Nobre
Cem anos de Solidão - Gabriel Garcia Marques
O principezinho
A insustentavel leveza do ser
Sidharta
A escolha da Vague
Eu não sei qual é o livro da minha vida, são vários os que me acrescentaram alguma coisa e me ampliaram os horizontes. Assim, opto por falar num livro que explora o tema da felicidade decretada por lei. Escrito em 1953 por Ray Bradbury, é Fahrenheit 451.Num mundo em que se perseguia a felicidade social, os bombeiros tinham por missão queimar todos os livros, que eram portadores de inquietações e turbulências. Fahrenheit 451 era a temperatura certa para o papel se incendiar.Até que, um bombeiro...- Se a tivesses visto, Millie!(...)Deve haver alguma coisa nesses livros, coisas que não podemos imaginar, para decidir uma mulher a ficar numa casa que arde; há com certeza uma razão.(...)- A rapariga? (...) A família tinha-lhe deformado o subsconciente, sem dúvida alguma. Dei por isso ao consultar os seus boletins da escola. Não queria saber o como mas o porquê das coisas (...). A gente interroga-se sobre o porquê das coisas e, se insistem podemo-nos tornar muito infelizes.
Eu não sei qual é o livro da minha vida, são vários os que me acrescentaram alguma coisa e me ampliaram os horizontes. Assim, opto por falar num livro que explora o tema da felicidade decretada por lei. Escrito em 1953 por Ray Bradbury, é Fahrenheit 451.Num mundo em que se perseguia a felicidade social, os bombeiros tinham por missão queimar todos os livros, que eram portadores de inquietações e turbulências. Fahrenheit 451 era a temperatura certa para o papel se incendiar.Até que, um bombeiro...- Se a tivesses visto, Millie!(...)Deve haver alguma coisa nesses livros, coisas que não podemos imaginar, para decidir uma mulher a ficar numa casa que arde; há com certeza uma razão.(...)- A rapariga? (...) A família tinha-lhe deformado o subsconciente, sem dúvida alguma. Dei por isso ao consultar os seus boletins da escola. Não queria saber o como mas o porquê das coisas (...). A gente interroga-se sobre o porquê das coisas e, se insistem podemo-nos tornar muito infelizes.
segunda-feira, 26 de março de 2007
escolhas da
Claudia
1º- "Para Sempre" de Vergílio Ferreira. Sei que esta escolha era óbvia! Mas é o livro da minha vida... Coloca-nos em causa, e isso é muito importante.
2º- "Os Nós e os Laços" de António Alçada Baptista.Por mais que quisesse referir o "Riso de Deus" que leste no meu blog, não o poderia fazer! Pois este livro é demasiado importante para mim. Caracteriza uma sociedade no limbo do bem e do mal, em que a mulher tem um papel primordial.
3º- "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhã" de Jorge Amado.Ora bem. Supostamente um livro infantil, escrito para crianças. Na realidade, de infantil não tem nada! Talvez a Andorinha Sinhã seja a minha heroína.
1º- "Para Sempre" de Vergílio Ferreira. Sei que esta escolha era óbvia! Mas é o livro da minha vida... Coloca-nos em causa, e isso é muito importante.
2º- "Os Nós e os Laços" de António Alçada Baptista.Por mais que quisesse referir o "Riso de Deus" que leste no meu blog, não o poderia fazer! Pois este livro é demasiado importante para mim. Caracteriza uma sociedade no limbo do bem e do mal, em que a mulher tem um papel primordial.
3º- "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhã" de Jorge Amado.Ora bem. Supostamente um livro infantil, escrito para crianças. Na realidade, de infantil não tem nada! Talvez a Andorinha Sinhã seja a minha heroína.
a Escolha da
ELIPSE
A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge. Uma construção narrativa de grande mestria, em que a narradora protagonista revê o passado e desmonta tudo o que depois se disse, porque não há apenas uma verdade...
A Costa dos Murmúrios, de Lídia Jorge. Uma construção narrativa de grande mestria, em que a narradora protagonista revê o passado e desmonta tudo o que depois se disse, porque não há apenas uma verdade...
as escolhas do João
João escolheu estes
Werther -e Goethe
Narciso e Goldmundo - H. Hesse
Farenheit 451 - Ray Bradbury
Terras de Poente - Wiliam S. Burroughs
Alegria Breve - Vergilio Ferreira
O Estrangeiro - Albert Camus
A Peste - Albert Camuso
Mito de Sisifo - Albert Camus
O Processo - Kafka
A Metamorfose - kafka
O Covil - Kafka
1984 - George Orwello
Triunfo dos Porcos George Orwell
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Werther -e Goethe
Narciso e Goldmundo - H. Hesse
Farenheit 451 - Ray Bradbury
Terras de Poente - Wiliam S. Burroughs
Alegria Breve - Vergilio Ferreira
O Estrangeiro - Albert Camus
A Peste - Albert Camuso
Mito de Sisifo - Albert Camus
O Processo - Kafka
A Metamorfose - kafka
O Covil - Kafka
1984 - George Orwello
Triunfo dos Porcos George Orwell
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
as escolhas do Tozé
Tozé escolheu
“Um número reduzido de indivíduos vê os objectos com outros olhos, chama-lhes outros nomes, pensa de maneira diferente, encara a vida de modo diverso. Como estão em minoria, são
doidos... ““Loucura” Mário Sá Carneiro
"Pois bem, que assim seja! Que minha guerra contra o homem se eternize, já que cada um de nós reconhece no outro sua própria degradação... já que somos ambos inimigos mortais. Quer deva eu conseguir uma vitória desastrosa ou sucumbir, o combate será belo; eu, sozinho contra a humanidade". Lautréamont, "Os Cantos de Maldoror".
"Você, caro leitor, morrerá um dia. Espero que sem sofrimento. Mas indubitavelmente morrerá. E, a menos que morra num futuro próximo e de causas não naturais, é provável que adoeça antes de morrer”A Mente Doente" Paul Martin
“Ver ao longe é um dom especial de certas pessoas, sobretudo daquelas que não é pelas realidades alheias que caminham. Não pode por conseguinte ver ao longe aquele que põe a sua vontade ao serviço de qualquer acto imediato que caiba dentro do espaço de tempo da sua própria existência. A nossa existência pessoal fica abrangida pelo campo de acção das vontades que nos precederam. O nosso verdadeiro campo de acção está para além da nossa existência, no futuro. Pôr a nossa vontade ao serviço do imediato servirá apenas para que nos tire ainda mais tempo do pouco que já dispomos para atendermos ao nosso caso pessoal. A realidade, sendo de facto o que já existe feito, não deixa por isso de ser quase sempre um empecilho. Em vez de passagem é muro, não se pode transpor sem agilidade. E quando o facto real é um resultado da nossa vontade, que a tanto se empenhou, de empecilho pode facilmente transformar-se em muralha opaca que não nos deixe ver a nós mesmos do lado em que ficámos. Chama-se a isto não saber ver ao longe. Quem não sabe ver ao longe levanta muros em redor de si e muralhas que lhe tapem o horizonte. Se não sabe ver ao longe, tanto lhe faz como não que exista o longe, por isso tapa-o. Isto é, inventa-se um buraco para si, por cobardia de não ter ido a passo acertar-se com a sua própria estatura. Apressa-se para que a sua autobiografia não fique desmerecida aos olhos dos presentes, fabrica coerência para todos os seus actos e esquece só que tudo partiu afinal de não ter podido prosseguir na lealdade que se devia a si mesmo.”
“Nome de Guerra” Almada Negreiros
Últimas aquisiçoes:“ O grande frémito da Paixão” João Camilo
“Diário Remendado (1971-1975) Luiz Pacheco
“ A Ambição Sublime “ João Camilo
“Um número reduzido de indivíduos vê os objectos com outros olhos, chama-lhes outros nomes, pensa de maneira diferente, encara a vida de modo diverso. Como estão em minoria, são
doidos... ““Loucura” Mário Sá Carneiro
"Pois bem, que assim seja! Que minha guerra contra o homem se eternize, já que cada um de nós reconhece no outro sua própria degradação... já que somos ambos inimigos mortais. Quer deva eu conseguir uma vitória desastrosa ou sucumbir, o combate será belo; eu, sozinho contra a humanidade". Lautréamont, "Os Cantos de Maldoror".
"Você, caro leitor, morrerá um dia. Espero que sem sofrimento. Mas indubitavelmente morrerá. E, a menos que morra num futuro próximo e de causas não naturais, é provável que adoeça antes de morrer”A Mente Doente" Paul Martin
“Ver ao longe é um dom especial de certas pessoas, sobretudo daquelas que não é pelas realidades alheias que caminham. Não pode por conseguinte ver ao longe aquele que põe a sua vontade ao serviço de qualquer acto imediato que caiba dentro do espaço de tempo da sua própria existência. A nossa existência pessoal fica abrangida pelo campo de acção das vontades que nos precederam. O nosso verdadeiro campo de acção está para além da nossa existência, no futuro. Pôr a nossa vontade ao serviço do imediato servirá apenas para que nos tire ainda mais tempo do pouco que já dispomos para atendermos ao nosso caso pessoal. A realidade, sendo de facto o que já existe feito, não deixa por isso de ser quase sempre um empecilho. Em vez de passagem é muro, não se pode transpor sem agilidade. E quando o facto real é um resultado da nossa vontade, que a tanto se empenhou, de empecilho pode facilmente transformar-se em muralha opaca que não nos deixe ver a nós mesmos do lado em que ficámos. Chama-se a isto não saber ver ao longe. Quem não sabe ver ao longe levanta muros em redor de si e muralhas que lhe tapem o horizonte. Se não sabe ver ao longe, tanto lhe faz como não que exista o longe, por isso tapa-o. Isto é, inventa-se um buraco para si, por cobardia de não ter ido a passo acertar-se com a sua própria estatura. Apressa-se para que a sua autobiografia não fique desmerecida aos olhos dos presentes, fabrica coerência para todos os seus actos e esquece só que tudo partiu afinal de não ter podido prosseguir na lealdade que se devia a si mesmo.”
“Nome de Guerra” Almada Negreiros
Últimas aquisiçoes:“ O grande frémito da Paixão” João Camilo
“Diário Remendado (1971-1975) Luiz Pacheco
“ A Ambição Sublime “ João Camilo
domingo, 25 de março de 2007
Maria
Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marquéz,
sempreLevantado do chão, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Saramago
Mayombe, Pepetela
Até amanhã camarada, Manuel Tiago
Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marquéz,
sempreLevantado do chão, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Saramago
Mayombe, Pepetela
Até amanhã camarada, Manuel Tiago
Cris escolheu
Se perguntarem por mim, digam que voei" da Alice Vieira.
"Sul" e vais viajar ao sabor de histórias reais do Miguel Sousa Tavares.
Se perguntarem por mim, digam que voei" da Alice Vieira.
"Sul" e vais viajar ao sabor de histórias reais do Miguel Sousa Tavares.
as escohas da FATYLY
a FATYLY escolheu
Nicholas Sparks. "Laços que perduram", pois tem uma vertente policial.
"A geração da utopia e "Predadores" de Pepetela-
Os 3 livros de Encandescente-
Todos de Daniel Sampaio, que recomendo aos pais e educadores!-
"Meu pé de laranja e Lima" e "Vamos aquecer o sol" de José Mauro de Vasconcelos
Nicholas Sparks. "Laços que perduram", pois tem uma vertente policial.
"A geração da utopia e "Predadores" de Pepetela-
Os 3 livros de Encandescente-
Todos de Daniel Sampaio, que recomendo aos pais e educadores!-
"Meu pé de laranja e Lima" e "Vamos aquecer o sol" de José Mauro de Vasconcelos
sexta-feira, 23 de março de 2007
Resposta ao desafio do Livro

Perfume de Patrick Suskind é o escolhido da Wind
O livro o Perfume é todo ele olfactivo, visualizam-se todas as situações e quases cheiramos o que o personagem cheira, de tal maneira está descrito.
O livro é algo macabro pois ele mata as mulheres para fazer perfume, daí o título.
Mas foi um livro que me marcou e até hoje nunca mais houve outro assim, em termos de espaço, tempo e sensações sinestésicas.
O livro o Perfume é todo ele olfactivo, visualizam-se todas as situações e quases cheiramos o que o personagem cheira, de tal maneira está descrito.
O livro é algo macabro pois ele mata as mulheres para fazer perfume, daí o título.
Mas foi um livro que me marcou e até hoje nunca mais houve outro assim, em termos de espaço, tempo e sensações sinestésicas.
Desafio "Que livros me aconselham "
quinta-feira, 22 de março de 2007
Subscrever:
Mensagens (Atom)